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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(6): 634-652, June 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393976

ABSTRACT

ABSTRACT The Guidelines for Stroke Rehabilitation are the result of a joint effort by the Scientific Department of Neurological Rehabilitation of the Brazilian Academy of Neurology aiming to guide professionals involved in the rehabilitation process to reduce functional disability and increase individual autonomy. Members of the group participated in web discussion forums with predefined themes, followed by videoconference meetings in which issues were discussed, leading to a consensus. These guidelines, divided into two parts, focus on the implications of recent clinical trials, systematic reviews, and meta-analyses in stroke rehabilitation literature. The main objective was to guide physicians, physiotherapists, speech therapists, occupational therapists, nurses, nutritionists, and other professionals involved in post-stroke care. Recommendations and levels of evidence were adapted according to the currently available literature. Part I discusses topics on rehabilitation in the acute phase, as well as prevention and management of frequent conditions and comorbidities after stroke.


RESUMO As Diretrizes Brasileiras para Reabilitação do AVC são fruto de um esforço conjunto do Departamento Científico de Reabilitação Neurológica da Academia Brasileira de Neurologia com o objetivo de orientar os profissionais envolvidos no processo de reabilitação para a redução da incapacidade funcional e aumento da autonomia dos indivíduos. Membros do grupo acima participaram de fóruns de discussão na web com pré-temas, seguidos de reuniões por videoconferência em que as controvérsias foram discutidas, levando a um consenso. Essas diretrizes, divididas em duas partes, focam as implicações de recentes ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises sobre reabilitação do AVC. O objetivo principal é servir de orientação a médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, nutricionistas e demais profissionais envolvidos no cuidado pós-AVC. As recomendações e níveis de evidência foram adaptados de acordo com a literatura disponível atualmente. Aqui é apresentada a Parte I sobre tópicos de reabilitação na fase aguda, prevenção e tratamento de doenças e comorbidades frequentes após o AVC.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(2): 112-116, Feb. 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364362

ABSTRACT

ABSTRACT Background: There is a high demand for stroke patient data in the public health systems of middle and low-income countries. Objective: To develop a stroke databank for integrating clinical or functional data and benchmarks from stroke patients. Methods: This was an observational, cross-sectional, prospective study. A tool was developed to collect all clinical data during hospitalizations due to stroke, using an electronic editor of structured forms that was integrated with electronic medical records. Validation of fields in the electronic editor was programmed using a structured query language (SQL). To store the results from SQL, a virtual table was created and programmed to update daily. To develop an interface between the data and user, the Embarcadero Delphi software and the DevExpress component were used to generate the information displayed on the screen. The data were extracted from the fields of the form and also from cross-referencing of other information from the computerized system, including patients who were admitted to the stroke unit. Results: The database was created and integrated with the hospital electronic system, thus allowing daily data collection. Quality indicators (benchmarks) were created in the database for the system to track and perform decision-making in conjunction with healthcare service managers, which resulted in improved processes and patient care after a stroke. An intelligent portal was created, in which the information referring to the patients was accessible. Conclusions: Based on semi-automated data collection, it was possible to create a dynamic and optimized Brazilian stroke databank.


RESUMO Antecedentes: Há alta demanda de dados de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) nos sistemas de saúde de países de baixa e média renda. Objetivo: Desenvolver um banco de dados de AVC para integrar dados clínicos ou funcionais e indicadores de qualidade de pacientes com AVC. Métodos: Estudo observacional, transversal e prospectivo. Foi desenvolvida uma ferramenta para coletar dados clínicos durante as internações por AVC por meio de um editor eletrônico de formulários estruturados integrado ao prontuário eletrônico. A validação dos campos no editor eletrônico foi programada em linguagem de consulta estruturada (SQL). Para armazenar os resultados da SQL, uma tabela virtual foi criada e programada para atualização diária. Para desenvolver interface entre os dados e o usuário, foram utilizados o software Embarcadero Delphi e o componente DevExpress para gerar informações apresentadas na tela. Os dados foram extraídos dos campos do formulário e também do cruzamento de outras informações do sistema informatizado, incluindo pacientes internados na unidade de AVC. Resultados: O banco de dados foi criado e integrado ao sistema eletrônico do hospital, permitindo coleta diária de dados. Indicadores de qualidade foram criados no banco de dados para que o sistema acompanhasse e realizasse a tomada de decisão com os gestores dos serviços de saúde, resultando em melhoria no processo e no atendimento ao paciente após AVC. Foi criado um portal inteligente, no qual eram registradas as informações referentes aos pacientes. Conclusões: Com a coleta de dados semiautomática, foi possível criar um banco de dados de AVC dinâmico e otimizado em unidade de AVC no Brasil.


Subject(s)
Humans , Stroke , Electronic Health Records , Brazil , Cross-Sectional Studies , Data Collection , Prospective Studies
3.
J. vasc. bras ; 20: e20210142, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1356451

ABSTRACT

Abstract Background Neuroimaging is widely used for diagnosis and treatment of stroke. However, little is known about whether the radiation doses received by patients comply with international safety guidelines. Objectives The aim of this study was to evaluate the effective radiation dose received while in hospital for stroke and analyze its safety according to current guidelines. Methods This cross-sectional study included 109 patients who were hospitalized and diagnosed with ischemic stroke. The National Institutes of Health Stroke Scale was used to evaluate stroke severity, the Bamford clinical classification was used for topography, and the TOAST classification was used for etiology. The computed tomography dose index and size-specific dose estimates were used to calculate the effective radiation dose (ERD) received while in hospital. A Mann-Whitney test was used to compare the ERD received by thrombolysed and non-thrombolysed patients. Non-parametric statistics were used to analyze the data with a 95% confidence interval. Results During the study period, the median ERD received was 10.9 mSv. Length of stay was not associated with radiation exposure. No differences were demonstrated in ERD according to stroke etiology or Bamford clinical classification. Patients who had CT perfusion (only or in addition to CT or angiotomography) received the highest ERD (46.5 mSv) and the difference compared to those who did not (10.8 mSv) was statistically significant (p<0.001). No differences were found in the ERD between thrombolysed and non-thrombolysed patients. There was no correlation between ERD while in hospital and stroke severity. Conclusions According to the current national guidelines, the protocol for examining images at our stroke unit is safe in terms of the ERD received by the patient while in hospital. There was no difference in the ERD received by patients stratified by thrombolytic treatment or stroke severity.


Resumo Contexto A neuroimagem é amplamente utilizada para o diagnóstico e tratamento do acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, pouco se sabe se a dose de radiação recebida nesses exames está de acordo com as diretrizes internacionais de segurança. Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar a dose de radiação efetiva (DRE) durante a hospitalização por AVC. Métodos Trata-se de estudo transversal com 109 pacientes hospitalizados com diagnóstico de AVC isquêmico. A gravidade do AVC foi avaliada pela National Institutes of Health Stroke Scale, a topografia pela classificação clínica de Bamford e a etiologia pelo Trial of ORG 10172 in Acute Stroke Treatment (TOAST). O índice de dose recebida no exame de tomografia computadorizada (TC) e as estimativas de dose específicas foram usados ​​para calcular a DRE recebida durante a hospitalização. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar a DRE recebida por pacientes trombolisados ​​e não trombolisados. Estatísticas não paramétricas foram utilizadas para analisar os dados. Resultados Durante o período do estudo, a DRE foi de 10,9 mSv. O tempo de internação não foi associado à exposição à radiação. Nenhuma diferença foi demonstrada na DRE de acordo com a etiologia e classificação clínica de Bamford. Os pacientes que fizeram perfusão (isolada, associada à TC ou angiotomografia) receberam a maior DRE (46,5 mSv) em comparação aos que não fizeram (10,8 mSv), sendo estatisticamente significativo (p <0,001). Não foram encontradas diferenças na DRE entre pacientes trombolisados e não trombolisados. Não houve correlação entre a DRE durante a hospitalização com a gravidade do AVC. Conclusões De acordo com as atuais diretrizes nacionais, o protocolo de exame de imagens na unidade de AVC é seguro em relação à DRE recebido pelo paciente durante a internação. Não houve diferença na DRE dos pacientes de acordo com o tratamento trombolítico e a gravidade do AVC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Tomography, X-Ray Computed/adverse effects , Stroke/diagnostic imaging , Radiation Exposure Control , Radiation Dosage , Radiation Protection , Cross-Sectional Studies , Radiation Exposure
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(3): 158-162, Mar. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1098072

ABSTRACT

Abstract Ischemic stroke is a common cause of death. The role of statins in the secondary prevention of the chronic ischemic stroke phase has been established. However, evidence regarding their efficacy in this phase is limited and contradictory. Objective: To evaluate the association between statin use and mortality risk during the acute phase of ischemic stroke in patients admitted to an intensive care unit. Methods: This was an observational and prospective study of ischemic stroke patients aged ≥18, admitted to an intensive care unit. Medications used during the first 7 days after the ictus, as well as medications used previously, were recorded. The primary outcome was all-cause mortality during the first 7 days. Results: We screened 212 patients and included 97 patients with ischemic stroke in the study period. The mortality rate among patients who used statins during the acute IS phase [14% (9/63)] was significantly lower than that among patients who did not use statins [41% (14/34); p=0.007]. This was confirmed in logistical regression with an 0.19 Odds Ratio - OR [p=0.018; 95% confidence interval - 95%CI 0.05-0.75]. Patients who died were older, had a higher incidence of acute myocardial infarction, higher scores on the NIHSS and lower systolic blood pressure. Statins and angiotensin converting enzyme inhibitors were used more frequently among survivors. These associations persisted even after adjustment for confounding variables. Conclusion: Statins and angiotensin converting enzyme inhibitors use during hospitalization were independently associated to a lower rate of all-cause mortality in the first 7 days of intensive care unit admission.


Resumo O acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico é uma causa comum de morte. O papel das estatinas na prevenção secundária da fase crônica do AVC isquêmico foi estabelecido. No entanto, as evidências sobre a sua eficácia na fase aguda do AVC isquêmico são limitadas e contraditórias. Objetivo: Avaliar a associação entre o uso de estatinas e o risco de mortalidade durante a fase aguda do AVC isquêmico em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo observacional e prospectivo de pacientes com AVC isquêmico com idade ≥18 anos, internados em uma unidade de terapia intensiva. Os medicamentos utilizados durante os primeiros 7 dias após o ictus, bem como os medicamentos utilizados anteriormente, foram registrados. O desfecho primário foi mortalidade por todas as causas durante os primeiros 7 dias. Resultados: Foram selecionados 212 pacientes e incluídos 97 pacientes com AVC isquêmico no período do estudo. A taxa de mortalidade entre os pacientes que usaram estatinas durante a fase aguda do AVC [14% (9/63)] foi significativamente menor do que a dos pacientes que não usaram estatinas [41% (14/34); p=0,007]. Isso foi confirmado na regressão logística com Odds Ratio - OR 0,19 [p=0,018; intervalo de confiança de 95% - IC95% 0,05-0,75]. Os pacientes que morreram eram mais velhos, apresentavam maior incidência de infarto agudo do miocárdio, escores mais altos na National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) e menor pressão arterial sistólica. Estatinas e inibidores da enzima conversora de angiotensina foram utilizados com maior frequência entre os sobreviventes. Essas associações persistiram mesmo após o ajuste para variáveis de confundimento. Conclusão: O uso de estatinas e inibidores da enzima conversora de angiotensina durante a hospitalização foram associados de forma independente à uma menor taxa de mortalidade por todas as causas nos primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Prospective Studies , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors/therapeutic use , Stroke/mortality , Stroke/drug therapy , Brain Ischemia/mortality , Brain Ischemia/drug therapy , Hospitalization , Intensive Care Units
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(5): 315-320, Jun. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011335

ABSTRACT

ABSTRACT Embolic stroke of undetermined source (ESUS) is an important group of cryptogenic strokes that are in evidence due recent ongoing trials. We reviewed medical records at discharge from the stroke unit of all patients who met ESUS criteria and attended our institution between February 2016 and July 2017. Among 550 stroke patients, 51 had ESUS. We found that hypertension (60%), diabetes mellitus (34%), and smoking (36%) were the most prevalent risk factors. The mean National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) scores were 7 at admission and 4 at discharge, while median scores on the modified Rankin scale were 0 and 2 at admission and discharge, respectively. Our sample had similar ages, risk factors prevalence and NIHSS scores at admission and discharge when compared with European and North American cohorts. Although a small cohort, our study suggests that the ESUS population is similar in countries with different health financing.


RESUMO Acidentes vasculares cerebrais (AVC) embólicos de fonte indeterminada (ESUS) é um grupo importante de pacientes com AVC criptogênico que estão em evidência devido a recentes ensaios clínicos. Foram revisados os prontuários médicos na alta da unidade de AVC de todos os pacientes que preencheram os critérios para ESUS atendidos em nossa instituição entre fevereiro de 2016 e julho de 2017. Entre 550 AVCs, 51 eram pacientes com ESUS. Hipertensão (60%), diabetes mellitus (34%) e tabagismo (36%) foram os fatores de risco mais prevalentes. Os escores médios do National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) foram 7 na admissão e 4 na alta, enquanto os escores médios na escala de Rankin modificada (mRs) foram 0 e 2 na admissão e alta, respectivamente. Nossa amostra teve idade, prevalência de fatores de risco, escores NIHSS na admissão e alta, quando comparados com coortes europeias e norte-americanas semelhantes. Apesar de ser uma pequena coorte, nosso estudo sugere que a população ESUS é semelhante em países com diferentes níveis de financiamento em saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Stroke/epidemiology , Intracranial Embolism/epidemiology , Hospitals, University/statistics & numerical data , Patient Admission/statistics & numerical data , Patient Discharge/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Registries , Prevalence , Retrospective Studies , Risk Factors , Statistics, Nonparametric
6.
Dement. neuropsychol ; 13(1): 82-88, Jan.-Mar. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-989667

ABSTRACT

ABSTRACT: The Catherine Bergego Scale (CBS) is a scale to evaluates the impact of unilateral spatial neglect (USN) on everyday life of patients after stroke. Objective: The aim of this study was to evaluate the reliability and comprehension of the Portuguese version of the CBS for patients with USN after stroke. Methods: This was a cross-sectional study in patients with stroke and USN. The CBS was translated, culturally adapted and applied by two independent investigators. The patients were also evaluated by the Behavioural Inattention Test (BIT), NIHSS, mRS and Barthel scale to assess USN severity, neurological function, disability and autonomy consecutively. Consistency and coherence were analysed using Cronbach's α, inter-observer reliability by Kappa, and the correlation between the CBS, BIT, NIHSS, mRS, and Barthel was determined using Pearson correlation. Results: Twenty-two patients were evaluated and the observed Cronbach's α=0.913. For intra-observer reproducibility, the 10 items showed a reasonable and high reliability between evaluators. The CBS showed a negative correlation with the BIT. There was a low correlation between the BIT and NIHSS, mRS and Barthel index. Conclusion: The CBS is an adequate and validated scale for assessing patients with USN after stroke in a Brazilian population.


RESUMO: A Escala de Catherine Bergego (CBS) é uma escala para avaliar o impacto da negligência espacial unilateral (USN) no cotidiano de pacientes após AVC. Objetivo: Não há validação da CBS para população brasileira e o objetivo deste estudo foi avaliar a confiabilidade e compreensão da versão em português da CBS para pacientes com USN após AVC. Métodos: Trata-se de um estudo transversal em pacientes com AVC e USN. A CBS foi traduzida, adaptada culturalmente e aplicada por dois investigadores independentes. Os pacientes também foram avaliados pelo Behaviour Innatention Test (BIT), NIHSS, mRS e Barthel para avaliar a gravidade da USN, função neurológica, incapacidade e autonomia consecutivamente. A consistência e a coerência foram analisadas pelo coeficiente α de Cronbach, a confiabilidade interobservador foi avaliada pelo coeficiente kappa e a correlação entre o CBS, BIT, NIHSS, mRS e Barthel foi avaliada pela correlação de Pearson. Resultados: Vinte e dois pacientes foram avaliados e observaram-se consistência e coerência pelo coeficiente α de Cronbach=0,913. Na análise da reprodutibilidade intraobservador, os 10 itens da escala apresentaram confiabilidade razoável e alta entre os avaliadores. O CBS mostrou correlação negativa com o BIT. Houve baixa correlação entre BIT e NIHSS, mRS e índice de Barthel. Conclusão: A CBS é uma escala adequada e validada para avaliar pacientes com USN após AVC em uma população brasileira e de língua portuguesa.


Subject(s)
Stroke/complications , Perceptual Disorders , Brazil , Reproducibility of Results
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